Cópia
Livro O
monge e o executivo – pag.52 – editora Sextante, 22ª edição – autor James C. Hunter
Simeão não
hesitou. – Como pai, por exemplo, se eu permitisse que meus filhos fizessem o
que quisessem, acho que nenhum de vocês iria querer passar um tempo em minha
casa, porque as crianças estariam correndo, gritando e teríamos uma “anarquia”,
como você mesmo disse. Dando o que as crianças querem, estou seguro de não
estar dando o que precisam. As crianças e os adultos precisam de um ambiente
com limites, um lugar onde haja padrões estabelecidos e onde as pessoas sejam
responsáveis. Elas podem não querer limites e responsabilidade, mas precisam de
limites e responsabilidade. Não fazemos favor a ninguém dirigindo lares ou
departamentos indisciplinados. O líder nunca deve aceitar a mediocridade ou o
segundo lugar – as pessoas têm necessidades de receber estímulo para se
tornarem o melhor que puderem. Talvez isto não seja o que querem, mas o líder
deve estar sempre mais preocupado com as necessidades do que com as vontades.
No livro - SUA CRIANÇA COMPETENTE, JESPER JUUL, diz:
A criança deve ter o máximo de liberdade e DEVEMOS só interferir em situações de perigo. Ao mesmo tempo ele ensina conversar muito com o bebê, desde antes de seu nascimento, também nunca expormos a criança em situação de humilhação e desrespeito com sua dignidade.
Por exemplo: se ela está no carro com você e já estão indo para casa, mas lembra que é preciso passar no supermercado, deve-se avisar a criança, não é pedir permissão, é comunicar-lhe que o trajeto será modificado. Também, se está arrumando a criança para ir à casa da avó, ou outra pessoa, comunicar-lhe e dar orientações de como deverá se comportar.
Ele diz que ao tratarmos a criança com respeito ela aprende a nos respeitar.
Também não devemos fazer diferença com os filhos e assim ficar atento às diferenças individuais. Todas as crianças precisam ser vistas na família e isso é de suma importância.